Um ex-oficial do exército ucraniano, cujo projeto Frontelligence Insight acompanha o conflito, lembrou em publicação no X que a ofensiva rápida também foi a estratégia de Putin em 2014, quando a Rússia ampliou seus ataques antes de negociações que levaram à anexação da Crimeia. “A situação atual é séria, mas está longe do colapso que alguns sugerem”, disse.